domingo, 30 de agosto de 2009
QUEM SOU
Hoje eu me levantei cedo pensando no que tenho para fazer antes que o relógio marque meia noite.
Eu tenho responsabilidades para cumprir hoje.
Eu sou importante.
É minha função escolher que tipo de dia terei hoje.
Hoje eu posso reclamar porque está chovendo ou posso agradecer às águas por lavarem energias pesadas.
Hoje eu posso ficar triste por não ter muito dinheiro ou posso me sentir encorajado para administrar minhas finanças sabiamente, mantendo-me longe de desperdícios.
Hoje eu posso reclamar sobre minha saúde ou posso dar graças a Deus por estar vivo.
Hoje eu posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo que eu queria quando estava crescendo, ou posso ser grato a eles por terem permitido que eu nascesse.
Hoje eu posso lamentar decepções com amigos ou posso observar oportunidades de ter novas amizades.
Eu tenho responsabilidades para cumprir hoje.
Eu sou importante.
É minha função escolher que tipo de dia terei hoje.
Hoje eu posso reclamar porque está chovendo ou posso agradecer às águas por lavarem energias pesadas.
Hoje eu posso ficar triste por não ter muito dinheiro ou posso me sentir encorajado para administrar minhas finanças sabiamente, mantendo-me longe de desperdícios.
Hoje eu posso reclamar sobre minha saúde ou posso dar graças a Deus por estar vivo.
Hoje eu posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo que eu queria quando estava crescendo, ou posso ser grato a eles por terem permitido que eu nascesse.
Hoje eu posso lamentar decepções com amigos ou posso observar oportunidades de ter novas amizades.
Hoje eu posso reclamar por ter que trabalhar ou posso vibrar de alegria por ter um trabalho que me põe ativo.
Hoje eu posso choramingar por ter que ir à escola ou abrir minha mente com entusiasmo para novos conhecimentos.
Hoje eu posso sentir tédio com trabalho doméstico ou posso agradecer a Deus por ter dado-me a bênção de um teto que abriga meus pertences, meu corpo e minha alma.
Hoje eu posso olhar para o dia de ontem e lamentar as coisas que não saíram como eu planejei ou posso alegrar-me por ter o dia de hoje para recomeçar.
O dia de hoje está à minha frente esperando para ser o que eu quiser.
E aqui estou eu, o escultor que pode dar-lhe forma.
Depende de mim como será o dia de hoje diante de tudo que encontrarei.
A escolha está em minhas mãos:
Hoje eu posso enxergar minha vida vazia ou posso alegremente receber o Milagre de Um Novo Dia !
Hoje eu posso choramingar por ter que ir à escola ou abrir minha mente com entusiasmo para novos conhecimentos.
Hoje eu posso sentir tédio com trabalho doméstico ou posso agradecer a Deus por ter dado-me a bênção de um teto que abriga meus pertences, meu corpo e minha alma.
Hoje eu posso olhar para o dia de ontem e lamentar as coisas que não saíram como eu planejei ou posso alegrar-me por ter o dia de hoje para recomeçar.
O dia de hoje está à minha frente esperando para ser o que eu quiser.
E aqui estou eu, o escultor que pode dar-lhe forma.
Depende de mim como será o dia de hoje diante de tudo que encontrarei.
A escolha está em minhas mãos:
Hoje eu posso enxergar minha vida vazia ou posso alegremente receber o Milagre de Um Novo Dia !
O que se faz um dia é semente de felicidade para o dia seguinte.
(Provérbio italiano)
MeusRecados.com - Frases de Provérbios para Orkut
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
APRENDENDO A LIDAR COM AS EMOÇÕES
Aprendendo a lidar com as próprias emoções
* Paula Dely (psicóloga)
Todos os dias, estamos sujeitos a desenvolver uma infinidade de emoções diferentes, conforme os acontecimentos e as situações vividas. As emoções podem ter um papel fundamental nos relacionamentos, na saúde e na qualidade de vida e, por isso, é importante aprendermos a conhecê-las e a trabalhar com elas.
Dificilmente nos perguntamos o que realmente sentimos antes de tomarmos certas atitudes. Isso ocorre porque as emoções funcionam como um turbilhão, e nem sempre temos tempo ou habilidade para compreender o que está se passando dentro de nós. Mas conhecer as próprias emoções pode evitar muitos conflitos.
Todas as emoções vêm acompanhadas por reações fisiológicas. Quando sentimos medo ou raiva, a carga de adrenalina aumenta e faz com que nosso coração dispare e o corpo entre em estado de alerta. Quando estamos felizes, nosso corpo produz mais endorfinas, que resultam em sensação de bem-estar.
As emoções costumam ser classificadas como positivas ou negativas. As negativas recebem essa denominação por causa do tipo de sensação que despertam, sem que isso signifique que sejam necessariamente prejudiciais. O primeiro grupo refere-se às emoções que despertam experiências agradáveis e prazerosas, como o amor, a alegria e a felicidade. No outro, estão aquelas que despertam sensações desagradáveis e que podem atrapalhar a comunicação e o entendimento entre as pessoas se não forem compreendidas.
As mais importantes são a raiva, a tristeza, a ansiedade e o medo. Vejamos em que consiste cada uma delas:
Ansiedade: é uma sensação ou sentimento que costuma estar ligado a momentos de preocupação e apreensão. Geralmente, ela aparece quando devemos tomar decisões ou esperar por acontecimentos importantes. É semelhante ao medo, mas, ao contrário deste, não necessita de problemas reais para estar presente. Pode ser desencadeada por dificuldades subjetivas, que às vezes não conseguimos identificar, e existir em pequenos níveis; mas, em demasia, acaba resultando em uma excitação excessiva do sistema nervoso central e desencadeando uma série de sintomas físicos (como taquicardia, sudorese, sintomas gastrintestinais e irritabilidade).
Medo: sentimento que surge quando estamos diante de um perigo ou ameaça real a nossa integridade física ou psicológica. É uma emoção essencial, já que possui uma função protetora, pois prepara o corpo para enfrentar ou se esquivar do perigo.
Tristeza: emoção ligada à perda de alguém ou algo importante, ao abandono e ao sofrimento. Geralmente, resulta em abatimento físico, desânimo e falta de vontade. Ela é importante porque nos permite superar as perdas e as expectativas frustradas e encontrar novas formas de recomeçar.
Raiva: geralmente, aparece quando nos sentimos frustrados, injustiçados ou agredidos. É uma emoção que também possui um lado positivo, pois nos faz tomar atitudes e provocar mudanças.
Todos podemos ter emoções negativas e positivas dentro de nós, sem que isso seja considerado errado ou problemático. A vida humana é complexa e dinâmica e, por isso, é possível oscilar entre as sensações positivas e negativas ao longo do dia. A influência negativa das emoções pode ocorrer se não desenvolvermos a capacidade de compreendê-las e, conseqüentemente, controlá-las e dirigi-las para fins positivos.
Aprender a identificar as próprias emoções e perceber como elas influenciam nossa conduta é uma maneira de conhecer a si mesmo. Quando identificamos o que sentimos, podemos perceber mais facilmente os sentimentos dos outros e, assim, aumentar a tolerância, facilitar a comunicação e evitar desentendimentos.
Expressar o que sentimos também é um aprendizado diário. Nem sempre, por exemplo, dirigimos nossa raiva para as situações que a desencadearam e, sim, para as pessoas que estão a nossa volta. Esse tipo de confusão impede que transformemos nossas emoções em força produtiva, motivação e estímulo para mudar as situações.
Refletir sobre tudo isso pode ser um modo diferente e interessante de começar o ano.
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Você Sabia? 1º Teatro
O primeiro passo para a implantação de um teatro genuinamente brasileiro foi dado no dia 13 de março de 1838 quando foi encenado a tragédia "Antônio José" ou "O Poeta e a Inquisição" de Gonçalves de Magalhães. No mesmo ano, a 4 de outubro, foi encenada pela primeira vez a comédia "O Juiz de paz da roça", de Martins Pena. A peça deu o pontapé inicial para consolidação da comédia de costumes como gênero preferido do público.
“Eu sentia esse ruído
Como o confuso bramar
De um mar ao longe movido
Que à praia vem rebentar” .
Almeida Garret
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
terça-feira, 4 de agosto de 2009
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
domingo, 2 de agosto de 2009
Literatura
LITERATURA INFANTO JUVENIL
Andreza S. F. Melo
O termo literatura em nosso país já está associado com a palavra “fracasso”. Quando falamos em interpretação de texto, aos ouvidos das crianças soa como “obrigação de ler”. A grande maioria das crianças não entendem aquilo que lêem, elas apenas constroem palavras, repetem.A leitura do texto deve ser mais aprofundada e não superficial, como hoje em dia é, a criança muito antes de responder, interpretar o texto, deve entender o que está lendo, só assim o professor pode tirar do aluno algo que o faça ver como o fator principal para o seu desenvolvimento.Atualmente as escolas estão sofrendo uma reforma, os educadores buscam novas formas de ensino-aprendizagem, tanto para os seus aluno, quanto para eles próprios.O estímulo à leitura nas crianças influencia no seu desenvolvimento posterior de leitura, as crianças constroem nas primeiras séries, um conceito de texto e leitura baseado nas práticas escolares, o texto é visto como um conjunto de palavras e sentenças, cujo significado não interessa a leitura, conseqüentemente é tida apenas como decodificação.As leituras de livros são seguidas de perguntas, porem o professor exige que, nas respostas a criança repita o conteúdo textual. A criança não é encorajada a estender sua compreensão de livros para os outros contextos situacionais ou usar o eu conhecimento do mundo. Isso faz com que a criança se limite a perguntas e resposta, fica tudo mecânico, e ela não conseguem desenvolver a sua criatividade.
O acesso à literatura muitas vezes aos níveis sociais da comunidade. As crianças com pais analfabetos ou semi-analfabetos sofrem mais, pois, não tem o estimulo dos pais, ficam distantes dos livros, os pais muitas vezes não podem fazem correção, por não entenderem, ou simplesmente por não terem tempo. Já as crianças com pais alfabetizados têm um estímulo a mais, pois o acesso aos livros fica mais freqüente e mais fácil. O problema do déficit da literatura infanto-juvenil é considerado um problema sócio-cultural, mas isso não quer dizer que não pode ser resolvido, não podemos generalizar.
A criança ao ler um texto precisa descobrir o sentimento da leitura, e não os aspectos do texto, quando a criança faz a leitura sem a compreensão do sentido ela tenta adivinhar as palavras, e muitas vezes nem percebe os erros de escrita dentro do texto.A leitura é uma viagem de fundamentos e encantamentos, é fonte do conhecimento e lazer, desde que seja de boa qualidade, diversificados, atraentes e oferecidos aos jovens leitores sem pressão de forma a seduzi-los para que desejem ler numa linguagem simples e prazerosa. Trazer o texto para a vivencia, a imaginação, a historia, a interlocução de parceiros em sala de aula e fora dela, constitui uma atitude mais benéfica a formação de um futuro e persistente leitor.Na entrevista feita com professores e alunos captar as mesmas vontades, desejos, emoções e expectativas tanto nos jovens e nos adultos, quantos nas crianças. Todos buscam o mesmo ao abrir um livro para ler. É certo que na maioria das nossas escolas em nossa cidade não tem uma biblioteca, onde os alunos tenham espaço e tranqüilidade para desenvolver a leitura, isso ajudaria consideravelmente, já que quando lemos interagimos com a história, precisamos de um ambiente adequado e estimulador para uma boa leitura. É bem mais fácil ler quando temos os livros em nossas mãos. Em nossa cidade as escolas se empenham para tornar os alunos grandes leitores, fazendo projetos sobre literatura, tentando incentivar ao máximo o gosto pela leitura. Isso acontece não só nas escolas de nível médio, nas creches o incentivo já existe segundo alguns educadores as crianças que não sabem ler, andar ou até mesmo falar são estimuladas pela música, e gostam de ouvir história, até tentam virar as páginas dos livros de histórias. Ler para elas é uma maneira de colocá-los em contato com a língua escrita e estimular o gosto pela leitura, além de criar momentos de prazer. As emoções provocadas pela leitura fazem com que os pequenos mais tarde, por volta dos 02 ou 03 anos, comecem a reconhecer situações e trabalhar seus sentimentos, projetando-se nos personagens. Essa é uma oportunidade bastante eficaz de ajudar no desenvolvimento cognitivo, físico e emocional.
Não só as crianças gostam de histórias, os contos de fadas fazem parte das atividades diárias na educação infantil e são exploradas com criatividade pelos professores, não devem ficar restritos aos anos iniciais, deve transpor barreiras e conceitos, de que contos de fadas e histórias infantis servem apenas para crianças. Na adolescência, esse tipo de leitura contribui para a formação dos alunos leitores e críticos. Eles se emocionam e contam fatos significativos vividos em família e proporcionados pela leitura. É um estímulo para os estudos da literatura.
http://meustrabalhospedagogicos.blogspot.com
Informativo OSTEOPOROSE
Correr fortalece os ossos contra a osteoporose
Michael E. Mussolino
Homens na faixa dos 30 anos que correm regularmente têm mais massa óssea e menos probabilidade de desenvolver osteoporose.
Homens na faixa dos 30 anos que correm pelo menos nove vezes no mês desenvolvem densidade óssea, no mínimo, 5% maior à daqueles que correm menos e 8% em relação aos que fazem pouco ou nenhum exercício, é o que sugere um estudo publicado recentemente no American Journal of Public Health.
A osteoporose é uma doença caracterizada pela perda progressiva da densidade óssea, que ocorre quando o organismo não é capaz de regular o conteúdo de minerais, como cálcio e fósforo. Além dos minerais, determinados hormônios e vitamina D ajudam a manter a densidade. Mais comum nas mulheres após a menopausa, a osteoporose não é incomum nos homens. Uma em cada duas mulheres e um em cada oito homens terão uma fratura de osso como resultado da osteoporose.
Os ossos são normalmente mais fortes em torno dos 30 anos de idade. A partir daí, enfraquecem lentamente pelo resto da vida. Na osteoporose, os ossos ficam fracos e rarefeitos, resultando em fraturas que podem dificultar e encurtar a vida.
Para Mussolino o estudo mostra que não é necessário correr uma maratona para construir ossos fortes, basta manter certa regularidade. O estudo não analisou os efeitos de outros tipos de exercício e não pode tirar conclusões sobre seus benefícios.
*Michael E. Mussolino e pesquisador do centro de estatísticas de saúde do escritório dos Centros para Controle e Prevenção de Doenças em Hyattesville, Maryland, é o principal autor do estudo publicado no American Journal of Public Health, da American Public Health Association.
Informativo OSTEOPOROSE
Correr fortalece os ossos contra a osteoporose
Michael E. Mussolino
Homens na faixa dos 30 anos que correm regularmente têm mais massa óssea e menos probabilidade de desenvolver osteoporose.
Homens na faixa dos 30 anos que correm pelo menos nove vezes no mês desenvolvem densidade óssea, no mínimo, 5% maior à daqueles que correm menos e 8% em relação aos que fazem pouco ou nenhum exercício, é o que sugere um estudo publicado recentemente no American Journal of Public Health.
A osteoporose é uma doença caracterizada pela perda progressiva da densidade óssea, que ocorre quando o organismo não é capaz de regular o conteúdo de minerais, como cálcio e fósforo. Além dos minerais, determinados hormônios e vitamina D ajudam a manter a densidade. Mais comum nas mulheres após a menopausa, a osteoporose não é incomum nos homens. Uma em cada duas mulheres e um em cada oito homens terão uma fratura de osso como resultado da osteoporose.
Os ossos são normalmente mais fortes em torno dos 30 anos de idade. A partir daí, enfraquecem lentamente pelo resto da vida. Na osteoporose, os ossos ficam fracos e rarefeitos, resultando em fraturas que podem dificultar e encurtar a vida.
Para Mussolino o estudo mostra que não é necessário correr uma maratona para construir ossos fortes, basta manter certa regularidade. O estudo não analisou os efeitos de outros tipos de exercício e não pode tirar conclusões sobre seus benefícios.
*Michael E. Mussolino e pesquisador do centro de estatísticas de saúde do escritório dos Centros para Controle e Prevenção de Doenças em Hyattesville, Maryland, é o principal autor do estudo publicado no American Journal of Public Health, da American Public Health Association.
MENSAGEM
Diabetes pode causar pálpebra caída?
Paulo Augusto de Arruda Mello Filho
Indiretamente sim e quando provocada pelo diabetes é consequência da glicemia fora de controle, como explica o oftalmologista Paulo Augusto de Arruda Mello Filho, do Setor de Retina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Segundo Paulo Augusto de Arruda Mello Filho - "A pálpebra caída é chamada de ptose, definida como um tipo de comprometimento dos músculos responsáveis pelo movimento de elevação da pálpebra”. A ptose acontece por um defeito na transmissão do impulso nervoso para o músculo, através do nervo oculomotor ou inervação simpática, ou por outras doenças como a miastenia grave, que é um distúrbio neuromuscular. Para o diagnóstico do problema é necessário realizar uma série de exames, incluindo tomografia. O tratamento, para os casos decorrentes de diabetes, exige que o paciente passe a ter melhor controle clínico e a boa notícia é que o problema pode ser revertido.
Em geral, quando chega a ocorrer a pálpebra caída, o paciente está tão descontrolado em seu diabetes que já pode ter também retinopatia diabética, que se caracteriza por lesões dos pequenos vasos da retina, provocando perda de visão e crescimento de novos vasos sanguíneos. Essa sim, a retinopatia diabética, é a principal seqüela do diabetes mal controlado nos olhos e a principal causa de cegueira irreversível em adultos jovens.
Estar atento à glicemia, pressão arterial, colesterol e manter atividades físicas é fundamental para o paciente diabético porque a principal causa de cegueira em pessoas com 20 a 60 anos de idade é a retinopatia diabética. A recomendação é que o diabético faça um exame oftalmológico anualmente para verificar se sua retina está dentro da normalidade. Os casos graves podem se beneficiar de tratamentos como fotocoagulação a laser ou cirurgia de vitrectomia.
* Entrevista com Paulo Augusto de Arruda Mello Filho, oftalmologista, da Unifesp.