120° Aniversário do balé “O Quebra-Nozes” - Google celebra o 120 º aniversário do Quebra-Nozes com algumas cenas do doodle retratando do balé . O balé, marcado por Tchaikovsky e definir em torno do Natal, foi realizada pela primeira vez ao lado de sua ópera Iolanta no teatro Mariinsky, em São Petersburgo em 18 de dezembro de 1892, mas foi mal recebido. Não foi até a década de 1950, quando George Balanchine re-imaginado a coreografia, que se tornou um grande sucesso internacional. A história de Clara e Hans Peter que está sendo levado para o Reino dos Doces foi visto pela primeira vez na Inglaterra em 1934, antes de chegar aos EUA 10 anos depois. Hoje em dia, o Quebra-Nozes é realizada por companhias de ballet ao redor do globo, geralmente durante o período festivo.
No topo das performances ao vivo incontáveis, houve várias adaptações para o cinema, incluindo uma versão de 1993, estrelado por Macaulay Culkin e narrado por Kevin Kline.
Diante
os desafios dos novos tempos onde os jovens crescem conectados ao sedutor mundo
da tecnologia, como introduzir a educação ambiental no universo infantil,
contribuindo desde cedo na formação de cidadãos conscientes para um tema tão
relevante?
Encontrei
numa obra em particular uma maneira simples, porém muito criativa para se
atingir tal objetivo. Publicado em 1995 pela Editora Augustus, “Fazendo Arte com
as Coisas da Terra – Arte Ambiental para Crianças” é uma tradução do livro de
Mary Ann F. Kohl e Cindy Gainer que desperta a consciência do meio ambiente e
estimula atitudes de respeito e carinho com o planeta.
Com uma
linguagem clara e objetiva, este trabalho traz diversas atividades que poderão
ser aplicadas por todas as idades, utilizando materiais coletados da natureza
como folhas, sementes, casca de frutos, pedras ou ainda reciclados de sucatas
que encontramos facilmente pela casa. É uma proposta lúdica para ensinar e, ao
mesmo tempo, entreter as crianças, explorando a inteligência, liberando a imaginação e desenvolvendo
a criatividade.
Algumas
opções de atividades oferecidas nesta obra são: Pintura feita com coisas da
natureza (utilizando terra vermelha, areia ou folhas verdes e frescas, por
exemplo); escultura feita com elementos naturais (pinhas, gravetos e pedaços de
madeira), fantoches feitos com meias velhas, botões, contas ou fio de
lã, retalhos de tecido, entre outras sugestões.
Este
livro foi uma de minhas fontes bibliográficas para o meu Trabalho de Conclusão
da Faculdade de Artes Plásticas e para a criação de projetos como
Arte-Educadora. Porém, não me limito a recomendar esta obra apenas para uso em
sala de aula. Acredito que suas atividades poderão ser aplicadas em diversas
ocasiões, pois, além de divertir pequenos e grandes, resgatam a verdadeira
essência das brincadeiras infantis que estão sendo esquecidas e o contato
saudável com a Terra.
Fazendo
Arte com as Coisas da Terra - Arte Ambiental para Crianças
O
ballet é um estilo de dança que acho fascinante. É algo quase mágico observar
uma bailarina equilibrar-se de forma tão suave e etérea na ponta dos
pés.
Acredito
que, em algum momento da vida, toda menina já se imaginou usando sapatilhas e o
famoso tutu cor-de-rosa e comigo não foi diferente.Já vivi fantasias onde me via dando piruetas
graciosas embaladas por belas músicas instrumentais, como uma pequena bailarina
que rodopia numa caixinha musical.
O Lago
dos Cisnes, Dom Quixote, Giselle, A Bela Adormecida , Romeo e Julieta ,
Raymonda.... Muitas são as peças de ballet, mas, dentre todas, uma que sempre me
encantou é o famoso “O Quebra-Nozes” por seu encanto, magia e
romantismo.
Inspirada
em uma adaptação francesa de um trecho do conto Nussknacker und Mauserkonig
(Quebra-Nozes e o Rei dos Camundongos), de Hoffmann, o escritor Alexandre Dumas
(famoso por sua obra “Os Três Mosqueteiros) adaptou a obra a uma história
infantil e Tchaikovsky compôs a trilha sonora, a pedido do célebre coreógrafo
Marius Petipa, tornando esta uma das peças mais populares e famosas da música
clássica.
Este
ballet conta as aventuras de Clara, uma menina que na noite de natal recebe
de presente um “Quebra-Nozes” de aparência humana, vestido como um soldado, mas que tem as pernas e a cabeça de
tamanho desmensurado.
Uma das cenas mais famosas desse balleté a “Dança da Fada Açucarada”, ou “Dança da Fada do Açúcar” (em
francês, “Danse de la Feé Dragée”). Expressa a magia de uma fada com uma melodia
rica e inovadora, através de um instrumento musical novo na época, a celesta. O
instrumento é um teclado, em que as teclas são conectadas com martelos, que
batem em um conjunto de placas de metal graduadas por som, suspensas acima de
uma tábua de madeira. Pela primeira vez na dança da fada, Tchaikovsky importou o
instrumento em segredo para que nenhum outro compositor pudesse usá-lo antes
dele.
A
primeira bailarina a dançar a fada foi Antonietta Dell’Era. Na época, era moda
ter a primeira apresentação de um ballet dançado por uma bailarina Italiana e,
segundo os pesquisadores, Petipa ou Tchaikovsky não gostaram da
escolha.
A magia expressada nesta personagem é que fez-me adotar o apelido de
“Fada Açucarada” no mundo virtual, pois assim como a doçura transmitida por este
lindo contode Natal, gostaria
muito de poder invocá-la para conseguir adoçar um pouco a vidas da
pessoas.
Solo
de Nina Kaptsova, uma das principais bailarinas do Bolshoi Theater
Apresentação do
Ballet Quebra-Nozes em 2010
Afinal,
se a arte tem a função de transformar e inspirar, que possamos ter a ternura da
"Fada Açucarada", e levar coisas boas para todos os
lugares!
E
que possamos viajar num mundo de sonhos e doces...
Beijinhos Açucarados
Shi (Fada Açucarada)
O Enredo de “O Quebra-Nozes”
A
história se passa na Europa Oriental, durante o século XIX. Um médico e prefeito
da cidade, Jans Stahlbaum se maravilha ao realizar um Natal para sua família e
amigos.
Os
filhos, Clara e Fritz, esperam pelos convidados que logo se entusiasmam com a
entrega dos presentes e as danças natalinas. De repente uma figura misteriosa
chega para a festa: Drosselmeyer, o mágico, padrinho de Clara, juntamente com o
seu sobrinho.
Entre
os presentes estão bonecos mecânicos com aparência humana, que dançam. Todos se
comovem com a beleza e graciosidade da cena. Drosselmeyer dá de presente à Clara
um Quebra-Nozes com aparência de soldadinho.
English
National Ballet's
Clara,
encantada, começa a dançar com seu novo brinquedo, mas seu irmão Fritz toma -
lhe o boneco que se quebra na confusão. Drosselmeyer conserta-o e consola Clara.
Os
convidados dançam, a festa termina e eles se retiram. Todos dormem na casa da
família Stahlbaum, menos Clara que vai até a sala ver seu boneco que havia
deixado perto da árvore e adormece a seu lado.
Na
sala escura, Clara ouve ruídos de ratos que tentam atacá-la. De repente, toda a
sala parece crescer, o boneco toma vida e Clara parece estar do tamanho deles. O
Quebra-Nozes luta com os ratos para defendê-la, quando surgem o Rei dos Ratos e
o pelotão dos soldados de chumbo.
O
Rei dos Ratos e o Quebra-Nozes lutam até se ferirem mortalmente. Os ratos
retiram seu rei e Clara corre ao encontro do seu Quebra-Nozes. Ao vê-lo morto,
começa a chorar; suas lágrimas quebram o encanto e o boneco transforma-se em um
lindo príncipe- o sobrinho de Drosselmeyer - que leva Clara para visitar o Reino
Encantado.
Los Angeles
Ballet
Ao
chegarem ao Reino Encantado são recebidos pelos Anjos da Árvore de Natal,
juntamente com a Fada Açucarada, que convoca seus súditos:
Chocolate
Quente da Espanha, Café da Arábia, Chá Chinês, Pirulitos,
Marzipan, a Mamãe Bom-Bom com os Polichinelos, Gotas de Orvalho e
suas Guirlandas de Flores.
A
Fada anuncia que todos executariam danças para prestar-lhes
homenagens.
San
Francisco Ballet’s
Finalmente
Clara percebe que está na hora de deixar o Reino Encantado, mas tudo o que vira,
como um lindo sonho, ficará com ela para sempre. Seu príncipe a acompanha na
volta ao lar, nessa mágica noite de Natal...
Curiosidades :
·Todas
as apresentações do Ballet quebra-nozes sofreram mudanças no roteiro. Em algumas
montagens, o padrinho de Clara nunca está presente, ele é sempre parte do sonho
da menina. Em outras montagens, Clara dança o solo “pas de deux”.
·Tanto
Nureyev quanto Baryshnikov fizeram a sua versão do ballet
quebra-nozes.
·Segundo
pesquisas e, ao contrário do que se pensa, Tchaikovsky não estava nada contente
com essa escolha da adaptação francesa de Alexandre Dumas para ser usada ao
invés da fábula original, que era mais forte e marcante, escrita por E.T.A.
Hoffman, “O quebra-nozes e o rei dos ratos”.
·Os
historiadores ligados à área de dança dizem que, quando Marius Petipa percebeu
que a montagem seria um fracasso, ele pediu para sair de licença médica,
deixando seu assistente em seu lugar, Leon Ivanov. Porém o crédito do espetáculo
é dado a ambos em conjunto.
· Mesmo
enfrentando fortes crítica, o espetáculo teve 18 apresentações e se espalhou
pelo mundo a fora, tomando várias formas e estilos de produção. E em 1928, na
montagem de Fyodor Lopukhov, o texto original de Hoffman foi utilizado e era
recitado pelos bailarinos. A única coisa que permanece fiel a primeira montagem
é a trilha sonora que foi criada por Tchaikovsky, que é reconhecida como uma das
peças mais populares e famosas da música clássica. A versão resumida da suíte
quebra-nozes é provavelmente a obra clássica mais gravada da história da música
clássica.
Na mitologia escandinava, era mulher (apesar de Jord também o ter sido) do todo-poderoso Odin. Também teve o nome de Frea (na Lombardia) e Frija, na região da Alemanha, o que provocou confusões com a deusa Freya (havendo contudo a hipótese de terem sido a mesma). Era filha da terra, Fjörgyn ou Jord, e segundo algumas lendas as suas lágrimas eram de ouro. O seu nome significasenhora, sendo representada por vezes com um vestido de falcão (que alude a uma das suas grandes capacidades, a de mudar de forma). Apesar de saber o futuro dos homens e dos deuses, nunca o revelava. Assim, ela (ou a sua mensageira, Gna, no cavalo Hofvarpnir) percorreu o mundo com o intuito de fazer todas as criaturas jurar que nada fariam ao seu filho Balder, pois sabia que ele ia ser morto. Esqueceu-se no entanto de uma insignificante planta, o agárico. Foi então que Loki fez uma fina vara desta madeira e incitou Hod, irmão de Balder, a arremessá-lo contra este. O inocente Hod, que era cego, atirou a vara e matou Balder. Era igualmente a deusa da vida entre cônjuges, da fertilidade e da maternidade, tendo grandes poderes insuspeitos. Dizia-se que tinha relações extra-conjugais com Ve e Vili, irmãos do marido, sendo a sua sala no Asgard denominada Fensalir ouParedes de Água. O seu nome pode ter originado a Sexta-Feira (dia de Vénus, paralelo latino da deusa), Friday ouFrige daeg.
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Na mitologia escandinava, entre o gelado Nifleheim e o abrasador Muspelheim situava-se esta terra de absoluto silêncio, apenas quebrado com o surgimento de Ymir. De facto, na língua inglesa a palavragap significa algo que está entre dois espaços. Foi no Ginnungagap que o gelo da primeira foi derretido pelo calor da segunda, criando Ymir. Este gigante glacial, o primeiro ser vivo, foi o pai dos gigantes do Gelo. O processo da criação deste gigante é descrito da seguinte maneira: sete rios, com o nome de Elivagar (tendo um deles o nome específico de Fjörm,rápido), foram criados no Niflheim por Hvergelmir. Estes rios foram ter ao Norte do Ginnungagap com o passar do tempo, tendo a sua água congelado. O gelo foi derretido pelo ar quente que emanava do Muspelheim, surgindo assim Ymir. Tanto o Ginnungagap como Ymir foram no entanto criados por vontade da tríade primordial de deuses, Odin, Vili e Ve.
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Era uma das
Valquírias, na mitologia germano-escandinava. O
seu nome (Brunhild) significa "cota de malha
de guerra", podendo
também ser denominada
Sigdrifa. Segundo a
denominadaCanção
do Nibelungo ouNibelungenlied era a rainha da
Islândia e vivia
na fortaleza de
Isenstein. O seu
castelo estava rodeado
de fogo e
Sigurd salva-a, jurando-lhe amor eterno e
dando-lhe um anel
como testemunho. Siegfried, sob efeito de um feitiço
de Cremilde (princesa
borgonhesa) que o
fez esquecer o
seu amor por
Brunilde e casar-se
com Cremilde, enganou
Brunilde para que
ela casasse com
o rei da
Borgonha, chamado Gunther. Quando Brunilde
descobre que o
seu amado Siegfried
contribuiu para o
seu casamento com
o monarca, sentiu-se
despeitada e conspirou
com o seu
cunhado Hagen para
o matar. Este
cravou-lhe a espada
no ombro, único
sítio que permaneceu
vulnerável depois de
Siegfried se ter
banhado no sangue
de um dragão
que matou. No
entanto, quando Brunilde o viu morto
na pira, encheu-se
de remorsos e
cravou um punhal
no coração. As
duas piras funerárias
foram então lançadas
à água ao
mesmo tempo, ficando
os dois amantes
juntos no Helheim,
ou Inferno, para
onde iam aqueles
que não tinham
morrido no campo
de batalha. ONibelungenlied,poema épico
medieval germânico, foi
adaptado por Richard
Wagner na óperaDer Ring
des Nibelungen (O Anel dos
Nibelungos). É Wagner que
pela primeira vez
torna Brunilde numa
Valquíria, filha do
deus Odin e
guardiã do Valhalla. Há diversas versões da lenda de
Brunilde, entre as
quais osThidrekssaga (Saga de Thidrek)e osVölsungasaga(Saga dos
Völsung).Aparece também
como a filha
dotada de poderes
sobrenaturais do rei
Buthli e irmã
de Bekkhild e
de Átila, oHuno. Nas variantes
alemãs da história
é Cremilde a
protagonista e nas
nórdicas é
Brunilde.
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ACanção dos Nibelungos, no originalNibelungenlied, é um conjunto de poemas épicos da literatura medieval alemã, de autor anónimo, provavelmente de vários, como na maior parte dos épicos populares da época. ACanção dos Nibelungos, que retrata a fidelidade do amor de uma mulher, Cremilde, ao seu marido, Siegfried, apresenta duas grandes partes: a "Morte de Siegfried" e a "Vingança de Cremilde". A lenda germânica relata a história de Siegfried, filho dos reis Sigmond e Siglind das Terras Baixas (Holanda), e do seu amor por Cremilde, a bela e requintada princesa da Borgonha, filha do falecido rei Dankrat e da rainha Uta. Era irmã de três reis, Gernot, Giselher e Gunther. Este último queria casar com Brunilde, a rainha amazona da Islândia, que se entregava apenas àquele que a vencesse num combate único e que tinha fama de ser mais forte do que doze homens. Siegfried prometeu conseguir-lhe a mão de Brunilde na condição de Gunther lhe dar Cremilde em casamento. Siegfried e Gunther partiram então para o país de Brunilde. Siegfried, com uma capa, que o tornava invisível, a "Tarnkappe" (que pertencia ao anão Albérico do país dos Nibelungos), ajudou Gunther a vencer o combate com a bela Brunilde na sua Fortaleza de Isenstein. Entretanto, Siegfried foi ao país dos Nibelungos, povo de anões governados pelo rei Nibelung, filho de Neblina, para preparar um exército para acompanhar o casamento de Gunther e Brunilde e para trazer o tesouro dos Nibelungos como seu dote. Após a dupla cerimónia dos casamentos de Gunther com Brunilde e de Siegfried com Cremilde, houve uma receção sumptuosa na corte da Borgonha. Siegfried e Cremilde voltaram para o reino das Terras Baixas e tiveram um filho a quem deram o nome de Gunther, enquanto Brunilde teve um filho a quem deu o nome de Siegfried. Anos mais tarde, deu-se uma disputa entre Cremilde e Brunilde junto à catedral. Perante toda a corte reunida, Brunilde quis impor-se, em termos de precedência protocolar, a Cremilde e a Siegfried. Cremilde, não suportando o vexame que a cunhada lhe queria infligir, acabou por revelar-lhe a verdade, ou seja, que o seu marido não era tão valoroso quanto ela pensava, pois ele conquistou-a com a ajuda de Siegfried. Brunilde, de orgulho ferido pela humilhação pública, convenceu o temível barão Hagan, seu vassalo, a matar Siegfried. Antes de o fazer, Hagen, a pretexto de proteger Siegfried, conseguiu que Cremilde lhe revelasse qual era o local do corpo do marido que se encontrava vulnerável por não ter sido banhado pelo sangue do dragão. Quando este descobriu o segredo, matou Siegfried no momento em que, distraidamente, bebia água de uma fonte. Após a morte de Siegfried, Cremilde, cujo desejo de vingança crescia, decidiu ficar na Borgonha junto do túmulo do marido. Na segunda parte da lenda, Cremilde, despojada do tesouro dos Nibelungos por Hagan, aceitou o pedido de casamento do rei Átila para poder levar a cabo a sua vingança. Sete anos mais tarde, Cremilde e Átila convidaram a corte de Gunther, que aceitou o convite apesar do receio de muitos dos seus nobres. Cremilde conseguiu encontrar ajuda entre os vassalos de Átila para matar o irmão Gunther e toda a corte da Borgonha. Cremilde foi morta por Hildebrand, que ficou furioso com o horror da sua vingança que levou à extinção da dinastia da Borgonha. ACanção dos Nibelungos, talvez o poema mais famoso da cultura popular alemã da época medieval, com referências do antigo folclore germânico e da mitologia teutónica, serviu de inspiração a outras obras de vulto, tal comoO Anel dos Nibelundos (ciclo de quatro óperas) de Wagner, suscitando um interesse universal pelas culturas germânicas e nórdicas.
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artigo:A Canção dos Nibelungos.
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