quarta-feira, 17 de abril de 2013

NOVIDADE NA COZINHA

Os cozinheiros atores - NINA HORTA

FOLHA DE SP - 17/04

Vemos Jamie Oliver matar os perus do seu quintal, perus que ele nomeou e criou com suas crianças

Na semana passada, contei que fui entrevistada por uma repórter que trazia, além de lápis e papel, olhos azuis ou verdes, cabelos louros, nada chamuscados pelas lides da cozinha. É que ela atua em todos os setores, entrevista sobre o que lhe interessa, e a cozinha a estava deixando intrigada.

Quase todas as pautas eram sobre o assunto. Onde andariam outros heróis que não chefs, desde quando a malha colada do Super-Homem fora substituída pela calça xadrezinha do chef? Não pude responder a tudo e aqui vai o restante.

E os realities shows de chefs? Um mistério, porque neles não se aprende a cozinhar, mas concordo que se aprende a dizer "sim, chef", para não se tomar uma frigideira no ouvido. Então, ali, o programa não é de comida, é de competição.

E tenho uma hipótese sobre os programas que se repetem exatamente do mesmo jeito, como o do Gordon Ramsay, aquele que conserta restaurantes falidos.

O roteiro é exatamente o mesmo, o mesmo timing, ele chega à cidade, entra no restaurante, vê que num lugar onde há um mar gigantesco na porta o dono do restaurante só serve cabrito congelado e muda o menu para ostras e vermelhos e outro peixinho vadio que nade por ali.

O dono quase se mata com as modificações, o cozinheiro bate a porta e vai embora. Mas, quando dentro de três meses Ramsay volta, pode-se escutar hummm, hummm de gostosura na boca dos clientes. E o cofrinho do caixa está barrigudo, se arrebentando de euros.

E assistimos. Os cozinheiros atores são surpreendentemente bons, o Ramsay atua melhor do que cozinha, e o resto é a satisfação de nossa parte infantil, sabe quando a mãe pula uma linha do "Chapeuzinho Vermelho" e a criança quase dormindo sobressalta, chorando? Nós, os do sofá, somos assim também.

Imagine se um dia nos puséssemos a ver o programa e, quando os garçons trouxessem a comida da casa para o chef provar, ele achasse tudo uma delícia, comentando que não teria nada a fazer lá, que o problema deveria estar em outro lugar? Começaríamos a chorar como os bebês, com certeza.

No mais, assistimos a coisas que nos interessam. Quem não gosta de comer? Quem gosta de matar um peru e assar para o jantar? Então vemos o Jamie Oliver matar os perus do seu quintal, perus que ele nomeou e criou com suas crianças, e ficamos felizes por ter que ser ele a executar os bichos e não nós que compramos o peito enrolado em plástico no mercado.

E o momento é de muita reflexão sobre a cozinha e sobre todo o resto. A cozinha sofreu um bocado com sua medicalização e confundiu os assuntos. E ainda tem a nutrição com maiúscula.

Sugeri que a Luara lesse "Culture in a Liquid Modern World" (Zigmunt Baum), um livro pequenino e fácil. Vai achar que todos no mundo, não só os cozinheiros, estão nesse impasse de não ter "receitas", livres como pássaros na gaiola.

A ideia dele é que todas as normas que antes cultivávamos passaram por um poderoso liquidificador e tornaram-se massinha de jardim de infância em nossas mãos. Ainda estamos brincando com elas. Até aprender tudo de novo.

quinta-feira, 11 de abril de 2013

COMVIDA


Apresentação

A Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (SECADI) em articulação com os sistemas de ensino implementa políticas educacionais nas áreas de alfabetização e educação de jovens e adultos, educação ambiental, educação em direitos humanos, educação especial, do campo, escolar indígena, quilombola e educação para as relações étnico-raciais. O objetivo da SECADI é contribuir para o desenvolvimento inclusivo dos sistemas de ensino, voltado a valorização das diferenças e da diversidade, a promoção da educação inclusiva, dos direitos humanos e da sustentabilidade sócio-ambiental visando a efetivação de políticas públicas transversais e interssetoriais.


Objetivo: Potencializar as ações de educação ambiental nas escolas do ensino fundamental (6º ao 9º ano) e de ensino médio, por meio da criação e manutenção de um espaço democrático e participativo que congregue toda a comunidade escolar e fomente iniciativas voltadas para a sustentabilidade socioambiental e à melhoria da qualidade de vida na escola e sua comunidade, assim como o diálogo sobre temas socioambientais contemporâneos.

Ações:
  • Apoiar a implantação e fortalecimento da COM-VIDA nas escolas.
  • Realizar ações voltadas à gestão e ao planejamento da Agenda 21 nas escolas;
  • Elaborar e distribuir material de referência para as escolas - Cartilha COM-VIDA.

Como acessar:
As Secretarias de Educação dos municípios, estados e Distrito Federal apresentam a ação no âmbito do Plano de Ações Articuladas (PAR).

Documentos
:
  • Documento Técnico nº 10: Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola - Com-vida (Série Documentos Técnicos do Órgão Gestor).

Palavras-chave: Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida (COM-VIDA), Secadi

A História que se conta com Pinturas Rupestres

PINTURA RUPESTRE 2 / PALEOLÍTICO

Caverna Lascaux
 - Tais luso de Carvalho


Tudo nos primeiros caminhos do homem, acaba se evaporando em conjeturas e suposições, pois não havia escrita. Não havia como relatar.  Sempre há um pouco de divergências nas pesquisas. Os registros quanto à dança e a música se perderam no tempo. O que restou foram desenhos nas paredes das cavernas e partes do que poderiam ser instrumentos rudimentares, tais como flautas de bambu e ossos, e também tambores. O período Paleolítico é o mais antigo da história da arte que se conhece. Inicia-se com a Arte Rupestre: figuras de cervos, bizontes, cavalos, mamutes e outros animais.

Caverna de Altamira / Bizonte

O período Paleolítico inferior - fase mais antiga - pode ser datado de 500.000 a 30.000 antes de Cristo. E o Paleolítico superior, vai de 30.000 anos a 10.000, sendo que a inferior cobre 75% de todo o período.

Analisando o esquema da divisão da História da Arte, vemos que os períodos históricos mudam quando há um acontecimento que provoca na humanidade uma mudança de ideias. A cada vez que muda o homem e suas reflexões, mudam também suas manifestações artísticas.

Arte Pré-histórica :
Período Paleolítico / idade da pedra lascada
Período Neolítico / idade da pedra polida / mais no final: metais: cobre, estanho e bronze.

O Paleolítico Superior, distanciado uns 50 mil anos da era histórica é que se encontram mais vestígios de manifestações artísticas, expressas de modos diversos, principalmente na decoração das paredes das cavernas que serviam como habitação, e que eram efetuadas por nômades - caçadores e pescadores -, que  representavam, quase que exclusivamente, animais comestíveis.

O uso de objetos de pedra levou os historiadores a denominar esse período de Idade da Pedra lascada (ou Paleolítico). Foi nesse período que o homem descobriu o fogo, de grande utilidade e conforto para os grupos humanos: deu-se aí, a descoberta da cerâmica.

Vênus de Lespugue / França

No período Paleolítico Superior é que vamos encontrar as primeiras manifestações escultóricas do homem. Seu principal utensílio é o machado de mão, de pedra lascada. Nessa época já começavam a aparecer estatuetas em marfim e osso, baixos-relevos em pedra, desenhos de incisão em ossos e pedras, objetos de adorno pessoal, decoração de armas e utensílios.

O homem foi primeiro escultor, depois pintor, dada a maior capacidade de abstração exigida pela pintura. Nesses períodos aparecem figuras femininas talhadas em marfim, osso e pedra, apresentando formas volumosas, que estaria ligadas à símbolos ou ritos de fecundação.

Vênus de Laussel / França

Entre as esculturas mais conhecidas destacam-se as famosas Vênus de Lespugue, de Brassempouy, encontradas na França, de Villendorf (Áustria) e do baixo-relevo de Laussel (França), em que uma mulher ergue a mão num gesto ritual, uma espécie de chifre.

No final deste período aparece a representação de animais tornando-se rara de figuras humanas. Nas cavernas de La Madeleine e Montespan foram descobertos frisos esculturados na pedra, figuras isoladas em osso e argila, cavalos, bisões, ursos e bois selvagens, surpreendentes pela técnica e realismo.

A primeira e mais sensacional descoberta de pinturas pré-históricas foi feita por acaso em 1880 na caverna de Altamira, Espanha, por um fidalgo espanhol. Segundo os historiadores de arte, a caverna de Altamira representa 'a capela sistina da pré-história', tamanha é a riqueza e a variedade de pinturas ali encontradas. Ali ficaram desenhados coloridos bisões, cavalos e outros animais, em repouso e movimento.

Em 1940 foram descobertas as cavernas de Montinac-Lascaux, na França. São de igual importância as primeiras citadas, apresentando um boi medindo cinco metros de comprimento. O homem aplicava a tinta com as mãos, espátulas, bastonetes ou pincéis rudimentares, quando não aplicava a técnica de pistolar (enchia a boca de tinta e soprava por um canudo de madeira ou osso).

Numerosas silhuetas com mãos espalmadas, encontradas nas cavernas, foram feitas com esse processo. As tintas eram conseguidas com materiais minerais, argilas coloridas, gordura animal e vegetal, sangue do animal e excrementos de aves. A cor negra era obtida queimando osso e madeira.

O pintor do Paleolítico era figurativo, reproduzia a imagem na sua verdade visual, não deformando, nem estilizando. Nas representações de animais, observava a lei da frontalidade, na qual os mesmos são vistos de perfil, e procurava desenhar de memória.


Montes Akakus / Líbia
O homem Paleolítico representava a caça ferida por flechas, fechada em cercados ou presa em armadilhas. Representava os animais que eram necessários à sua existência.

No período Neolítico o homem deixa de ser nômade e torna-se sedentário. Inicia a agricultura, a criação de animais e constrói as primeiras aldeias, organiza suas relações sociais e muda sua consciência em relação à realidade. Começa a trabalhar esculturas em metais, adornos corporais, trabalha a pedra.

Nesse período aparecem as primeiras concepções de vida e de morte. Surge a escrita, e com ela o homem passa a deixar registros organizados, entrando então no período que chamamos de 'História Antiga'.


Em Lascaux

Mais sobre as primeiras pinturas aqui...

Fontes: 
História da Arte / Kenia Pozenato e M.Gauer - Mercado Aberto 2ªed.
História da Arte Duílio Battistoni F - Papirus editora 17ª ed.
Carlos Cavalcanti - Como entender a pintura moderna / Civilização Brasileira

MOSAICO BRASILEIRO



SITE DEDICADO AO BRASILEIRO PAULO WERNECK
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ARTE MUSIVA

Mosaico ou arte musiva é palavra de origem alemã, embora a técnica seja antiquíssima. É um embutido de pequenas peças (tesselas) de pedra ou de outros materiais como (plástico, areia, papel ou conchas), formando determinado mosaico. O objetivo do desenho é preencher algum tipo de plano, como pisos e paredes.
A palavra "mosaico" tem origem na palavra alemã mouseen, a mesma que deu origem à palavra "música", que significa "próprio das musas". É uma forma de arte decorativa milenar, que nos remete à 1438, na época da greco-romana, quando teve seu apogeu. Na sua elaboração foram utilizados diversos tipos de materiais e teve diferentes aplicações através dos tempos.
A técnica da arte musiva consiste na colocação de tesselas, que são pequenos fragmentos de pedras, como mármore e granito moldados com tagliolo e martellina, pedras semipreciosas, pastilhas de vidro, seixos e outros materiais, sobre qualquer superfície. Nos dias de hoje, o mosaico ressurgiu, despertando grande interesse, sendo cada vez mais utilizado, artisticamente, na decoração de ambientes interiores e exteriores.
Em Portugal, destacam-se os mosaicos das ruínas romanas de Conímbriga, datados do século II d.C., além do "mosaico das musas", da villa romana de Torre de Palma (século II - IV d.C.), em Monforte,[1] e os da villa romana de Milreu, no Distrito de Faro, no Algarve - belos exemplares decorativos da época romana.[2]
Também são exemplos de mosaico o calçadão de Copacabana, a disposição dos pisos e azulejos de uma casa, até mesmo algumas gravuras do artista holandês M. C. Escher que tratam do preenchimento do plano. Hoje, entre as principais figuras do mosaico contemporâneo, destacam-se Marcelo de Melo (Brasil)[3], Sonia King (Estados Unidos) e Emma Biggs (Reino Unido).

Artes decorativas é um termo utilizado para descrever trabalhos ornamentais ou funcionais e diferenciá-los das artes plásticas. Atualmente, esse é um termo antiquado para descrever áreas ligadas ao design. Algumas das atividades relacionadas seriam: o design de móveis, interiores, cerâmica, maiólicas, livros, têxtil, etc.
A expressão "artes decorativas" foi cunhada durante a Revolução Industrial para descrever a separação de trabalho que ocorreu a partir das mudanças tecnológicas que afetaram o mercado de artistas e artesãos. O termo é, portanto, de grande significância para a história do design e das artes plásticas.
Um termo que ainda persiste, e que é quase um sinônimo de artes decorativas, é arte aplicada.



 

O HOMEM, AS AVES E AS FLORES

A ARTE DO MOSAICO










 










O MOSAICO

LINDO








 

IMAGENS DE MOSAICOS



































 

imagens pesquisas no Google

Que tal criar um BLOG de turma

Plano de aula: Criando um diário virtual



Professora da turma: Elair Cristofolini Milchert
Professora de Informática Pedagógica: Aurea Vieira
Turmas: 8º Ano A-B-C 
Meu Diário!
As pessoas sempre gostaram fazer registros da sua vida, dos fatos que lhe acontecem e das suas impressões sobre o cotidiano. Escrever um diário é uma forma de falar da vida, das coisas que gostamos, dos sentimentos, dos sonhos...
Nas aulas de Português, estamos estudando sobre a escrita dos diários e analisando os seus textos, tanto os verdadeiros, como as obras ficcionais.

Diário Virtual!
Se antigamente os diários íntimos eram feitos em cadernos que ficavam escondidos a sete chaves, com a chegada da Web eles mudaram de endereços. Uma rápida busca no Google, achamos milhares de textos, páginas de pessoas que se atrevem divulgar os registros da sua vida e seus pensamentos.
Mesmo que você diga hoje que não gosta de escrever sobre vocês ou de mostrar para as pessoas os seus textos, nas próximas aulas iremos criar um diário virtual.
A criação do diário, da configuração da página e dos primeiros textos serão avaliados pela professora, portanto, seja bem criterioso com a qualidade do trabalho. Depois, quando terminarmos o estudo, o diário irá pertencer a você e, se gostou da experiência, continue e mantenha-o no ar; porque escrever é uma experiência maravilhosa.
Para entender melhor, conheça dois modelos de diários virtuais:
Criando um Diário Virtual!
Há várias maneiras de ser ter um diário virtual. Há inclusive diários virtuais privados, são diários que você cria em algum endereço online e o mantém protegido com senha, não permitindo que outras pessoas leiam os seus texto.
O diário virtual que iremos criar será público, onde qualquer pessoa poderá fazer a leitura.
Mas, antes de iniciarmos a tarefa, leia um texto que a Camila, do Blog da Camila, escreveu dando algumas dicas de para fazer um diário: Como Criar Seu Diário Virtual

Vamos ao trabalho!
1º Passo: Criar uma conta de email: Entre os vários provedores gratuitos que há na web, escolhi, criar o nosso email no Yahoo Brasil. Então, acesse o portal, clique em cadastrar e siga as instruções: http://br.yahoo.com/
2º Passo: Criar o blog: é uma tarefa bem fácil. Também há na internet vários locais de hospedagem gratuita para blogs. Para o nosso projeto, escolhi o Blogs do Sapo, pois é bastante fácil fazer um cadastro e publicar no blog. Acesse o link, clique em Criar o seu blog!, depois em registre-se e siga as instruções:  http://blogs.sapo.pt/
Lembre-se de escolher um nome bem bacana para o blog.
3º PassoEscrever o perfil: O perfil é a sua apresentação. Cada aluno deverá escrever o seu perfil em seu blog contando quem você é, o que você gosta, quais são seus interesses e sobre o que você irá escrever no seu blog. vocês também podem postar uma foto sua (somente quem possuir autorização de uso de imagem).
4º PassoComeçar a postar: Agora que você já possui o seu diário virtual, já escreveu o seu perfil, é hora de publicar os seus textos. Semanalmente teremos uma aula para a atualização do Blog. E em cada aula a professora irá dar uma orientação sobre o deverá acrescentar no Blog, além dos seus textos pessoais. 
Dicas importantes:
  • Criatividade: Quando colocamos o nosso diário no ar, ele deixa de ser pessoal. Ninguém vai querer ler uma lista das suas atividades de rotina, então capriche no texto e escrevam as suas impressões sobre os fatos que deseja contar.
  • Cuidado: Publicar um texto com erros ortográficos, frases mal escritas ou sem sentido nem pensar. Também não fica bem as abreviações e a linguagem do MSN. Aqui vale as regras da escrita correta da língua portuguesa.
  • Ética: Não exponha as pessoas que fazem parte da sua vida, talvez elas não queiram que você contem algo pessoal delas. Nunca escreva algo que possa deixar outra pessoa constrangida ou ofendida.
  • Segurança: Não forneçam informações que possa atrair pessoas mal intencionadas para o seu blog. Nunca escreva endereços, telefones, locais de trabalho dos seus pais, horários e rotina.
  • Honestidade: Vocês podem incluir poemas, textos diversos, imagens nas suas postagens. Mas existe uma coisa que se chama plágio. Então, se não foi você quem criou, diga quem é o autor.

5º PassoIncrementando o seu diárioConforme vocês forem mexendo no seu blog, vocês irão descobrindo que dá para deixá-lo com uma cara bem bonita. Tendo tempo, façam algumas pesquisa e postem imagens, vídeos, adicione Gadgets...


6º Passo: Comentando no Blog dos Amigos da turma: Agora que todos já possuem os seus blogs, vamos conhecer os blogs da turma e trocar informações e conhecimentos.  Então acesse na lista abaixo os links para os blogs dos coletas da sua turma, observe com atenção e leia os textos, depois deixe um comentário. No comentário escreva o que você mais gostou no blog do colega, elogio e de sugestões... Mas atenção: cuidado com a qualidade do texto, capriche na escrita e não faça comentários negativos ou que possam ser ofensivos.

FONTE: