segunda-feira, 20 de janeiro de 2014


Mudam-se os tempos.
Mudam-se as vontades.
Mas as saudades que sinto tuas... não mudam.
Tenho tantas saudades.... 

BAGUNÇA

Dentro de mim há um velhinho que insiste em falar sobre vida, reviver suas mais remotas experiências e assim descrevê-las para alguém curioso. Também há alguém inconformado com certas injustiças nas quais esbarra por aí. São tantas vozes que aqui vivem, eu mal sei explicar. Mas tudo é assim, um pouco confuso, sem precisar escrever com tamanha precisão. O coração faz por si

BOLO

FOTO ESCOLHIDO BOLO

Ao PC de sempre e sempre

Gosto de Ti

Hoje ele gosta de mim.
Eu também!
Seguras-me na mão, como tremo, é forte a nossa emoção.
Guias-me com carinho, e se é longo este nosso caminho.
Desenhas sem receio a nossa paixão, por isso já te amo, meu amor, minha tesão.
Mel esse que os teus beijos me oferecem, rainha me torno por o receber.
Sol é o teu corpo que me aquece, noite após noite, na hoje nossa cama, que dantes era só minha.
Fogo este, quente que de dentro de mim transborda, pois acendeste-me a Alma que adormecida estava outrora.
Hoje e agora amor...
...Gosto tanto de ti! 
Ana Guedes Campos

MARCOS EDUCACIONAIS

Termina quinta-feira (16/01) consulta pública sobre Marco de Referência da Educação Popular


por Vanessa Pardellas 

Quinta-feira (16/01) é o último dia para contribuir para o Marco de Referência da Educação Popular.  O objetivo é criar um conjunto de elementos que permitam a identificação de práticas de Educação Popular nos processos das Políticas Públicas, estimulando a construção de políticas emancipatórias, tornando o processo conhecido e assimilado entre todos os sujeitos e agentes que promovem ações educativas em diferentes frentes e campos de atuação e em todas as políticas públicas.
A proposta está em consulta desde 16 de dezembro do ano passado. Entre as sugestões estão o ensino dessa matéria da infância até a pós-graduação e as formas de levar a educação popular a todas as áreas: rural, urbana, centro e periferia. O marco pretende promover a educação para participação popular e cidadã nos instrumentos e canais de controle social existentes (conselhos, conferências, audiências públicas, fóruns), visando fortalecer o poder popular.
O marco se insere no âmbito do processo de construção da Política Nacional de Educação Popular, da Política Nacional de Participação Social, das políticas e programas para a juventude. Tem como objetivo promover um campo comum de reflexão e orientação da prática no conjunto de iniciativas de Políticas Sociais que tenham origem, principalmente, na ação pública e que contemplem os diversos setores vinculados a processos educativo-formativos das políticas públicas do Governo Federal. Ele foi debatido nos dias 29 e 30 de outubro de 2013, no seminário sobre a Política Nacional de Educação Popular. A atividade contou com a participação de servidores do Governo Federal, educadores e educadoras da Rede de Educação Cidadã, especialistas, entidades e estudiosos da educação popular.
A Consulta Pública do Marco está disponível no Participa.br. A metodologia dos debates proposta pelo ambiente do portal consiste em receber comentários por blocos, nos diferentes artigos e cláusulas das minutas. A interface da ferramenta facilita o processo de publicar, ler e dialogar com os comentários deixados por outros participantes, permitindo um diálogo público e aberto com as sessões do texto e entre os debatedores. Por exemplo, se a pessoa quiser discordar, criticar ou complementar o Marco de Referência da Educação Popular, ela clica no balãozinho localizado ao lado do título do artigo, visualiza todos os comentários realizados e pode responder e debater com outros participantes.
Tendo como ponto de partida que a educação popular é um processo coletivo de elaboração do conhecimento que desenvolve junto a educadores e educadoras a capacidade de ler criticamente a realidade para transformá-la e que a apropriação crítica dos fenômenos e de suas raízes permite o entendimento dos momentos e do processo  de conquista de direitos, ajudando a quebrar toda forma de alienação e a busca e descoberta do real e para a sua superação, considera-se que o principal campo da prática da educação popular está no trabalho de base, que pode se dar em diferentes espaços populares e institucionais, no território, no campo, na cidade, nas periferia e centros.  Acesse a consulta https://www.participa.br/educultura

Falando de Maratona

Maratona de Curitiba 2013 - Relatando fato

Participei no último dia 17/11 da Maratona de Curitiba.

Foi minha segunda Maratona de Curitiba (a primeira foi em 2012).

Como ela aconteceu apenas 6 semanas depois da Maratona de São Paulo, fui fazê-la pela diversão e para fazer algumas experiências. Arrisquei algumas coisas, umas deram certo, outras não.

Uma coisa que deu certo foi a estratégia de alimentação. Na outra maratona sobrou gel. Não porque eu não precisasse, mas porque eu não aguentava mais tomar. 
Desta vez fiz diferente. Não tomei café da manhã. Consumi um hidrafix aos 10Km. E depois consumi gel e mel aos poucos. Deu muito certo. Usei tudo o que levei. 
Bebi um pouco de Gatorade no final. Cheguei sem sentir nada estranho no estômago.

Uma coisa que deu meio certo foi a estratégia de corrida. Fui devagar na primeira metade e tentei forçar no final. Cheguei bem, mas a segunda metade foi mais lenta (uns 2 minutos) do que a primeira. Mas a diferença em relação a minha outra maratona foi menor. A minha segunda metade foi bem mais lenta do que a primeira (mais de 10 minutos).

Não consegui forçar tanto quanto queria na segunda metade. E a primeira metade foi lenta demais em relação ao que poderia ter sido se eu forçasse como eu imaginava que seria possível. Resultado: 4:01:10. Fiquei satisfeito, principalmente por ter sido a primeira maratona em que não tive vontade de andar no final.

Corri de huarache da Xero Shoes. Acho que teria sido mais rápido com meu Newton MV2. Mas eu queria ter o pé mais no chão. Quem sabe em 2015 eu corra descalço a Maratona de Curitiba. Este ano não achei que estava pronto ainda.

Só isso e mais nada.

Maréria sobre Assessor

Fase dupla de um assessor

A comparação de que o jornalista deve passar a informação de uma forma clara e verdadeira, nem sempre é cumprida, às vezes a distorção acontece levemente, com um simples trocar de palavras, pode- se dizer que com uma pitada de inocência, as coisas se modificam. Para o bem de alguns, ou para o desespero dos outros. Como a informação pode da vôos tão alto?

O filme Mera Coincidência (Wag the Dog), mostra o poder que a mídia tem em reverter situações. O diretor Barry Levison deixa bem claro que um bom assessor pode transformar o que seria um escândalo, na conquista para se manter no poder. Todas as estratégias são desenvolvidas pela figura de um assessor de imprensa, que desenvolve táticas para virar o jogo durante todo o desenrolar da história.

Onde uma verdadeira peça de teatro é construída para o desenrolar do filme, nada muito diferente do mundo real, em que jornais, revistas, tv e rádio transmitem nas entrelinhas a manipulação, mais tudo isso acontece de forma menos escancarada. Porém, atinge o mundo inteiro com uma velocidade assustadora. Mais como é mesmo aquele ditado? Falei mal, mais falem de mim... Pois é, no caso da informação o bom é quando estou sendo lembrando positivamente, e ruim quando lembrado negativamente, até que você descubra uma maneira de reverter à situação. 

È nessa hora que o assessor entra para criar uma forma de transformar qualquer situação para o bem do seu assessorado. Seja estampando a capa de um jornal, ou fazendo parte das rodas de conversa, mesmo quando o assunto é do tipo, “negativo”, a quem diga que o importante mesmo e nunca ser esquecido. 


Valdejane Bezerra