segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

FESTA DO 120° NIVER DO O QUEBRA-NOZES


120° Aniversário do balé “O Quebra-Nozes” - Google celebra o 120 º aniversário do Quebra-Nozes com algumas cenas do doodle retratando do balé . O balé, marcado por Tchaikovsky e definir em torno do Natal, foi realizada pela primeira vez ao lado de sua ópera Iolanta no teatro Mariinsky, em São Petersburgo em 18 de dezembro de 1892, mas foi mal recebido. Não foi até a década de 1950, quando George Balanchine re-imaginado a coreografia, que se tornou um grande sucesso internacional.
A história de Clara e Hans Peter que está sendo levado para o Reino dos Doces foi visto pela primeira vez na Inglaterra em 1934, antes de chegar aos EUA 10 anos depois. Hoje em dia, o Quebra-Nozes é realizada por companhias de ballet ao redor do globo, geralmente durante o período festivo.
No topo das performances ao vivo incontáveis, houve várias adaptações para o cinema, incluindo uma versão de 1993, estrelado por Macaulay Culkin e narrado por Kevin Kline.

Indicação de livro Meio Ambiente

Arte Ambiental Para Crianças


Por Schirlei Moraes

Diante os desafios dos novos tempos onde os jovens crescem conectados ao sedutor mundo da tecnologia, como introduzir a educação ambiental no universo infantil, contribuindo desde cedo na formação de cidadãos conscientes para um tema tão relevante?
Encontrei numa obra em particular uma maneira simples, porém muito criativa para se atingir tal objetivo. Publicado em 1995 pela Editora Augustus, “Fazendo Arte com as Coisas da Terra – Arte Ambiental para Crianças” é uma tradução do livro de Mary Ann F. Kohl e Cindy Gainer que desperta a consciência do meio ambiente e estimula atitudes de respeito e carinho com o planeta.

 
Com uma linguagem clara e objetiva, este trabalho traz diversas atividades que poderão ser aplicadas por todas as idades, utilizando materiais coletados da natureza como folhas, sementes, casca de frutos, pedras ou ainda reciclados de sucatas que encontramos facilmente pela casa. É uma proposta lúdica para ensinar e, ao mesmo tempo, entreter as crianças, explorando a inteligência, liberando a imaginação e desenvolvendo a criatividade.

Algumas opções de atividades oferecidas nesta obra são: Pintura feita com coisas da natureza (utilizando terra vermelha, areia ou folhas verdes e frescas, por exemplo); escultura feita com elementos naturais (pinhas, gravetos e pedaços de madeira), fantoches feitos com meias velhas, botões, contas ou fio de lã, retalhos de tecido, entre outras sugestões.
Este livro foi uma de minhas fontes bibliográficas para o meu Trabalho de Conclusão da Faculdade de Artes Plásticas e para a criação de projetos como Arte-Educadora. Porém, não me limito a recomendar esta obra apenas para uso em sala de aula. Acredito que suas atividades poderão ser aplicadas em diversas ocasiões, pois, além de divertir pequenos e grandes, resgatam a verdadeira essência das brincadeiras infantis que estão sendo esquecidas e o contato saudável com a Terra.


Fazendo Arte com as Coisas da Terra - Arte Ambiental para Crianças


 
Autor: Mary Ann F. Kohl & Cindy Gainer

Ano: 1995

Edição:

Formato: 20X21

Editora: Augustus

Idioma: Português

Acabamento: Brochura

Número de Páginas: 220

BALLET A FADA AÇUCARADA

A Dança da Fada Açucarada

Por Schirlei Moraes

 
O ballet é um estilo de dança que acho fascinante. É algo quase mágico observar uma bailarina equilibrar-se de forma tão suave e etérea na ponta dos pés.

Acredito que, em algum momento da vida, toda menina já se imaginou usando sapatilhas e o famoso tutu cor-de-rosa e comigo não foi diferente. Já vivi fantasias onde me via dando piruetas graciosas embaladas por belas músicas instrumentais, como uma pequena bailarina que rodopia numa caixinha musical.
O Lago dos Cisnes, Dom Quixote, Giselle, A Bela Adormecida , Romeo e Julieta , Raymonda.... Muitas são as peças de ballet, mas, dentre todas, uma que sempre me encantou é o famoso “O Quebra-Nozes” por seu encanto, magia e romantismo.
Inspirada em uma adaptação francesa de um trecho do conto Nussknacker und Mauserkonig (Quebra-Nozes e o Rei dos Camundongos), de Hoffmann, o escritor Alexandre Dumas (famoso por sua obra “Os Três Mosqueteiros) adaptou a obra a uma história infantil e Tchaikovsky compôs a trilha sonora, a pedido do célebre coreógrafo Marius Petipa, tornando esta uma das peças mais populares e famosas da música clássica.
Este ballet conta as aventuras de Clara, uma menina que na noite de natal recebe de presente um “Quebra-Nozes” de aparência humana, vestido como um soldado, mas que tem as pernas e a cabeça de tamanho desmensurado.
Uma das cenas mais famosas desse ballet é a “Dança da Fada Açucarada”, ou “Dança da Fada do Açúcar” (em francês, “Danse de la Feé Dragée”). Expressa a magia de uma fada com uma melodia rica e inovadora, através de um instrumento musical novo na época, a celesta. O instrumento é um teclado, em que as teclas são conectadas com martelos, que batem em um conjunto de placas de metal graduadas por som, suspensas acima de uma tábua de madeira. Pela primeira vez na dança da fada, Tchaikovsky importou o instrumento em segredo para que nenhum outro compositor pudesse usá-lo antes dele.
A primeira bailarina a dançar a fada foi Antonietta Dell’Era. Na época, era moda ter a primeira apresentação de um ballet dançado por uma bailarina Italiana e, segundo os pesquisadores, Petipa ou Tchaikovsky não gostaram da escolha.
A magia expressada nesta personagem é que fez-me adotar o apelido de “Fada Açucarada” no mundo virtual, pois assim como a doçura transmitida por este lindo contode Natal, gostaria muito de poder invocá-la para conseguir adoçar um pouco a vidas da pessoas.
Solo de Nina Kaptsova, uma das principais bailarinas do Bolshoi Theater
Apresentação do Ballet Quebra-Nozes em 2010

Afinal, se a arte tem a função de transformar e inspirar, que possamos ter a ternura da "Fada Açucarada", e levar coisas boas para todos os lugares!
E que possamos viajar num mundo de sonhos e doces...
Beijinhos Açucarados
Shi (Fada Açucarada)
O Enredo de “O Quebra-Nozes”
A história se passa na Europa Oriental, durante o século XIX. Um médico e prefeito da cidade, Jans Stahlbaum se maravilha ao realizar um Natal para sua família e amigos.
Os filhos, Clara e Fritz, esperam pelos convidados que logo se entusiasmam com a entrega dos presentes e as danças natalinas. De repente uma figura misteriosa chega para a festa: Drosselmeyer, o mágico, padrinho de Clara, juntamente com o seu sobrinho.

Entre os presentes estão bonecos mecânicos com aparência humana, que dançam. Todos se comovem com a beleza e graciosidade da cena. Drosselmeyer dá de presente à Clara um Quebra-Nozes com aparência de soldadinho.
English National Ballet's
Clara, encantada, começa a dançar com seu novo brinquedo, mas seu irmão Fritz toma - lhe o boneco que se quebra na confusão. Drosselmeyer conserta-o e consola Clara.
Os convidados dançam, a festa termina e eles se retiram. Todos dormem na casa da família Stahlbaum, menos Clara que vai até a sala ver seu boneco que havia deixado perto da árvore e adormece a seu lado.
Na sala escura, Clara ouve ruídos de ratos que tentam atacá-la. De repente, toda a sala parece crescer, o boneco toma vida e Clara parece estar do tamanho deles. O Quebra-Nozes luta com os ratos para defendê-la, quando surgem o Rei dos Ratos e o pelotão dos soldados de chumbo.
O Rei dos Ratos e o Quebra-Nozes lutam até se ferirem mortalmente. Os ratos retiram seu rei e Clara corre ao encontro do seu Quebra-Nozes. Ao vê-lo morto, começa a chorar; suas lágrimas quebram o encanto e o boneco transforma-se em um lindo príncipe- o sobrinho de Drosselmeyer - que leva Clara para visitar o Reino Encantado.
Los Angeles Ballet
Ao chegarem ao Reino Encantado são recebidos pelos Anjos da Árvore de Natal, juntamente com a Fada Açucarada, que convoca seus súditos:
Chocolate Quente da Espanha,
Café da Arábia,
Chá Chinês,
Pirulitos,
Marzipan,
a Mamãe Bom-Bom com os Polichinelos,
Gotas de Orvalho e suas Guirlandas de Flores.
A Fada anuncia que todos executariam danças para prestar-lhes homenagens.
San Francisco Ballet’s
Finalmente Clara percebe que está na hora de deixar o Reino Encantado, mas tudo o que vira, como um lindo sonho, ficará com ela para sempre. Seu príncipe a acompanha na volta ao lar, nessa mágica noite de Natal...
Curiosidades :
· Todas as apresentações do Ballet quebra-nozes sofreram mudanças no roteiro. Em algumas montagens, o padrinho de Clara nunca está presente, ele é sempre parte do sonho da menina. Em outras montagens, Clara dança o solo “pas de deux”.

· Tanto Nureyev quanto Baryshnikov fizeram a sua versão do ballet quebra-nozes.
· Segundo pesquisas e, ao contrário do que se pensa, Tchaikovsky não estava nada contente com essa escolha da adaptação francesa de Alexandre Dumas para ser usada ao invés da fábula original, que era mais forte e marcante, escrita por E.T.A. Hoffman, “O quebra-nozes e o rei dos ratos”.
· Os historiadores ligados à área de dança dizem que, quando Marius Petipa percebeu que a montagem seria um fracasso, ele pediu para sair de licença médica, deixando seu assistente em seu lugar, Leon Ivanov. Porém o crédito do espetáculo é dado a ambos em conjunto.
· Mesmo enfrentando fortes crítica, o espetáculo teve 18 apresentações e se espalhou pelo mundo a fora, tomando várias formas e estilos de produção. E em 1928, na montagem de Fyodor Lopukhov, o texto original de Hoffman foi utilizado e era recitado pelos bailarinos. A única coisa que permanece fiel a primeira montagem é a trilha sonora que foi criada por Tchaikovsky, que é reconhecida como uma das peças mais populares e famosas da música clássica. A versão resumida da suíte quebra-nozes é provavelmente a obra clássica mais gravada da história da música clássica.
Fontes:
http://www.pesnochao.org.br/
http://www.artigos.com/

A Dança da fada açucarada

 

Frigg

Frigg

Na mitologia escandinava, era mulher (apesar de Jord também o ter sido) do todo-poderoso Odin. Também teve o nome de Frea (na Lombardia) e Frija, na região da Alemanha, o que provocou confusões com a deusa Freya (havendo contudo a hipótese de terem sido a mesma). Era filha da terra, Fjörgyn ou Jord, e segundo algumas lendas as suas lágrimas eram de ouro.
O seu nome significa senhora, sendo representada por vezes com um vestido de falcão (que alude a uma das suas grandes capacidades, a de mudar de forma).
Apesar de saber o futuro dos homens e dos deuses, nunca o revelava. Assim, ela (ou a sua mensageira, Gna, no cavalo Hofvarpnir) percorreu o mundo com o intuito de fazer todas as criaturas jurar que nada fariam ao seu filho Balder, pois sabia que ele ia ser morto. Esqueceu-se no entanto de uma insignificante planta, o agárico. Foi então que Loki fez uma fina vara desta madeira e incitou Hod, irmão de Balder, a arremessá-lo contra este. O inocente Hod, que era cego, atirou a vara e matou Balder.
Era igualmente a deusa da vida entre cônjuges, da fertilidade e da maternidade, tendo grandes poderes insuspeitos.
Dizia-se que tinha relações extra-conjugais com Ve e Vili, irmãos do marido, sendo a sua sala no Asgard denominada Fensalir ou Paredes de Água.
O seu nome pode ter originado a Sexta-Feira (dia de Vénus, paralelo latino da deusa), Friday ou Frige daeg.

Como referenciar este artigo:Frigg. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2012. [Consult. 2012-12-18].
Disponível na www: .

Ginnungagap

Ginnungagap

Na mitologia escandinava, entre o gelado Nifleheim e o abrasador Muspelheim situava-se esta terra de absoluto silêncio, apenas quebrado com o surgimento de Ymir. De facto, na língua inglesa a palavra gap significa algo que está entre dois espaços.
Foi no Ginnungagap que o gelo da primeira foi derretido pelo calor da segunda, criando Ymir. Este gigante glacial, o primeiro ser vivo, foi o pai dos gigantes do Gelo.
O processo da criação deste gigante é descrito da seguinte maneira: sete rios, com o nome de Elivagar (tendo um deles o nome específico de Fjörm, rápido), foram criados no Niflheim por Hvergelmir. Estes rios foram ter ao Norte do Ginnungagap com o passar do tempo, tendo a sua água congelado. O gelo foi derretido pelo ar quente que emanava do Muspelheim, surgindo assim Ymir.
Tanto o Ginnungagap como Ymir foram no entanto criados por vontade da tríade primordial de deuses, Odin, Vili e Ve.

Como referenciar este artigo:Ginnungagap. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2012. [Consult. 2012-12-18].
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BRUNILDE

Brunilde

Era uma das Valquírias, na mitologia germano-escandinava. O seu nome (Brunhild) significa "cota de malha de guerra", podendo também ser denominada Sigdrifa. Segundo a denominada Canção do Nibelungo ou Nibelungenlied era a rainha da Islândia e vivia na fortaleza de Isenstein. O seu castelo estava rodeado de fogo e Sigurd salva-a, jurando-lhe amor eterno e dando-lhe um anel como testemunho.
Siegfried, sob efeito de um feitiço de Cremilde (princesa borgonhesa) que o fez esquecer o seu amor por Brunilde e casar-se com Cremilde, enganou Brunilde para que ela casasse com o rei da Borgonha, chamado Gunther. Quando Brunilde descobre que o seu amado Siegfried contribuiu para o seu casamento com o monarca, sentiu-se despeitada e conspirou com o seu cunhado Hagen para o matar. Este cravou-lhe a espada no ombro, único sítio que permaneceu vulnerável depois de Siegfried se ter banhado no sangue de um dragão que matou. No entanto, quando Brunilde o viu morto na pira, encheu-se de remorsos e cravou um punhal no coração. As duas piras funerárias foram então lançadas à água ao mesmo tempo, ficando os dois amantes juntos no Helheim, ou Inferno, para onde iam aqueles que não tinham morrido no campo de batalha.
O Nibelungenlied, poema épico medieval germânico, foi adaptado por Richard Wagner na ópera Der Ring des Nibelungen (O Anel dos Nibelungos).
É Wagner que pela primeira vez torna Brunilde numa Valquíria, filha do deus Odin e guardiã do Valhalla.
diversas versões da lenda de Brunilde, entre as quais os Thidrekssaga (Saga de Thidrek) e os Völsungasaga (Saga dos Völsung). Aparece também como a filha dotada de poderes sobrenaturais do rei Buthli e irmã de Bekkhild e de Átila, o Huno.
Nas variantes alemãs da história é Cremilde a protagonista e nas nórdicas é Brunilde.

Como referenciar este artigo:Brunilde. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2012. [Consult. 2012-12-18].
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A Canção dos Nibelungos

A Canção dos Nibelungos

A Canção dos Nibelungos, no original Nibelungenlied, é um conjunto de poemas épicos da literatura medieval alemã, de autor anónimo, provavelmente de vários, como na maior parte dos épicos populares da época.
A Canção dos Nibelungos, que retrata a fidelidade do amor de uma mulher, Cremilde, ao seu marido, Siegfried, apresenta duas grandes partes: a "Morte de Siegfried" e a "Vingança de Cremilde".
A lenda germânica relata a história de Siegfried, filho dos reis Sigmond e Siglind das Terras Baixas (Holanda), e do seu amor por Cremilde, a bela e requintada princesa da Borgonha, filha do falecido rei Dankrat e da rainha Uta. Era irmã de três reis, Gernot, Giselher e Gunther. Este último queria casar com Brunilde, a rainha amazona da Islândia, que se entregava apenas àquele que a vencesse num combate único e que tinha fama de ser mais forte do que doze homens. Siegfried prometeu conseguir-lhe a mão de Brunilde na condição de Gunther lhe dar Cremilde em casamento.
Siegfried e Gunther partiram então para o país de Brunilde. Siegfried, com uma capa, que o tornava invisível, a "Tarnkappe" (que pertencia ao anão Albérico do país dos Nibelungos), ajudou Gunther a vencer o combate com a bela Brunilde na sua Fortaleza de Isenstein.
Entretanto, Siegfried foi ao país dos Nibelungos, povo de anões governados pelo rei Nibelung, filho de Neblina, para preparar um exército para acompanhar o casamento de Gunther e Brunilde e para trazer o tesouro dos Nibelungos como seu dote. Após a dupla cerimónia dos casamentos de Gunther com Brunilde e de Siegfried com Cremilde, houve uma receção sumptuosa na corte da Borgonha. Siegfried e Cremilde voltaram para o reino das Terras Baixas e tiveram um filho a quem deram o nome de Gunther, enquanto Brunilde teve um filho a quem deu o nome de Siegfried.
Anos mais tarde, deu-se uma disputa entre Cremilde e Brunilde junto à catedral. Perante toda a corte reunida, Brunilde quis impor-se, em termos de precedência protocolar, a Cremilde e a Siegfried. Cremilde, não suportando o vexame que a cunhada lhe queria infligir, acabou por revelar-lhe a verdade, ou seja, que o seu marido não era tão valoroso quanto ela pensava, pois ele conquistou-a com a ajuda de Siegfried. Brunilde, de orgulho ferido pela humilhação pública, convenceu o temível barão Hagan, seu vassalo, a matar Siegfried. Antes de o fazer, Hagen, a pretexto de proteger Siegfried, conseguiu que Cremilde lhe revelasse qual era o local do corpo do marido que se encontrava vulnerável por não ter sido banhado pelo sangue do dragão. Quando este descobriu o segredo, matou Siegfried no momento em que, distraidamente, bebia água de uma fonte. Após a morte de Siegfried, Cremilde, cujo desejo de vingança crescia, decidiu ficar na Borgonha junto do túmulo do marido.
Na segunda parte da lenda, Cremilde, despojada do tesouro dos Nibelungos por Hagan, aceitou o pedido de casamento do rei Átila para poder levar a cabo a sua vingança. Sete anos mais tarde, Cremilde e Átila convidaram a corte de Gunther, que aceitou o convite apesar do receio de muitos dos seus nobres. Cremilde conseguiu encontrar ajuda entre os vassalos de Átila para matar o irmão Gunther e toda a corte da Borgonha. Cremilde foi morta por Hildebrand, que ficou furioso com o horror da sua vingança que levou à extinção da dinastia da Borgonha.
A Canção dos Nibelungos, talvez o poema mais famoso da cultura popular alemã da época medieval, com referências do antigo folclore germânico e da mitologia teutónica, serviu de inspiração a outras obras de vulto, tal como O Anel dos Nibelundos (ciclo de quatro óperas) de Wagner, suscitando um interesse universal pelas culturas germânicas e nórdicas.

Como referenciar este artigo:A Canção dos Nibelungos. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2012. [Consult. 2012-12-18].
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