segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Maréria sobre Assessor

Fase dupla de um assessor

A comparação de que o jornalista deve passar a informação de uma forma clara e verdadeira, nem sempre é cumprida, às vezes a distorção acontece levemente, com um simples trocar de palavras, pode- se dizer que com uma pitada de inocência, as coisas se modificam. Para o bem de alguns, ou para o desespero dos outros. Como a informação pode da vôos tão alto?

O filme Mera Coincidência (Wag the Dog), mostra o poder que a mídia tem em reverter situações. O diretor Barry Levison deixa bem claro que um bom assessor pode transformar o que seria um escândalo, na conquista para se manter no poder. Todas as estratégias são desenvolvidas pela figura de um assessor de imprensa, que desenvolve táticas para virar o jogo durante todo o desenrolar da história.

Onde uma verdadeira peça de teatro é construída para o desenrolar do filme, nada muito diferente do mundo real, em que jornais, revistas, tv e rádio transmitem nas entrelinhas a manipulação, mais tudo isso acontece de forma menos escancarada. Porém, atinge o mundo inteiro com uma velocidade assustadora. Mais como é mesmo aquele ditado? Falei mal, mais falem de mim... Pois é, no caso da informação o bom é quando estou sendo lembrando positivamente, e ruim quando lembrado negativamente, até que você descubra uma maneira de reverter à situação. 

È nessa hora que o assessor entra para criar uma forma de transformar qualquer situação para o bem do seu assessorado. Seja estampando a capa de um jornal, ou fazendo parte das rodas de conversa, mesmo quando o assunto é do tipo, “negativo”, a quem diga que o importante mesmo e nunca ser esquecido. 


Valdejane Bezerra

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