Apenas 13% das crianças estão em creches,
e só 44% dos adolescentes no ensino médio
A taxa bruta de freqüência escolar para o grupo etário de 7 a 14 anos já há alguns anos mostra uma tendência de universalização, com 97% das crianças freqüentando a escola. Isso se deve em grande parte à obrigatoriedade legal da oferta do ensino fundamental na rede pública municipal.
Em contrapartida, nos níveis de ensino onde não há tal obrigatoriedade, existem diferenças significativas de acesso.
Por exemplo, do total de crianças de 0 a 3 anos no país, pouco mais de 13% freqüentavam creches. A freqüência escolar se mostrou mais significativa para a faixa de 4 a 6 anos de idade (70,5%), principalmente no Nordeste (75,7%), mas refletindo em grande medida a entrada precoce desse grupo na 1ª série do ensino fundamental, seja pela ausência de estabelecimentos pré-escolares, seja pela busca por parte dos municípios de maior participação no Fundef. A taxa de freqüência escolar para os adolescentes entre 15 e 17 anos foi de 82% em 2004.
Uma outra questão importante a se considerar para a faixa de 15 a 17 anos é a defasagem escolar. Apenas 44% dos adolescentes desse grupo etário freqüentavam o ensino médio (no qual deveriam estar) em 2004, percentual que caía para 22% nas áreas rurais.
A análise regional mostrou diferenciais ainda mais significativos nesse indicador, que foi de 28% em média no Norte e Nordeste contra 58% no Sudeste. Entre os estados, São Paulo apresentou a maior taxa para esse grupo etário (66,5%); no outro extremo ficou Alagoas, onde só 1/5 da população de 15 a 17 anos de idade freqüentava o ensino médio.
e só 44% dos adolescentes no ensino médio
A taxa bruta de freqüência escolar para o grupo etário de 7 a 14 anos já há alguns anos mostra uma tendência de universalização, com 97% das crianças freqüentando a escola. Isso se deve em grande parte à obrigatoriedade legal da oferta do ensino fundamental na rede pública municipal.
Em contrapartida, nos níveis de ensino onde não há tal obrigatoriedade, existem diferenças significativas de acesso.
Por exemplo, do total de crianças de 0 a 3 anos no país, pouco mais de 13% freqüentavam creches. A freqüência escolar se mostrou mais significativa para a faixa de 4 a 6 anos de idade (70,5%), principalmente no Nordeste (75,7%), mas refletindo em grande medida a entrada precoce desse grupo na 1ª série do ensino fundamental, seja pela ausência de estabelecimentos pré-escolares, seja pela busca por parte dos municípios de maior participação no Fundef. A taxa de freqüência escolar para os adolescentes entre 15 e 17 anos foi de 82% em 2004.
Uma outra questão importante a se considerar para a faixa de 15 a 17 anos é a defasagem escolar. Apenas 44% dos adolescentes desse grupo etário freqüentavam o ensino médio (no qual deveriam estar) em 2004, percentual que caía para 22% nas áreas rurais.
A análise regional mostrou diferenciais ainda mais significativos nesse indicador, que foi de 28% em média no Norte e Nordeste contra 58% no Sudeste. Entre os estados, São Paulo apresentou a maior taxa para esse grupo etário (66,5%); no outro extremo ficou Alagoas, onde só 1/5 da população de 15 a 17 anos de idade freqüentava o ensino médio.
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