Origem do Natal
Universal,
abrangente, calorosa assim é a festa de Natal, que envolve a todos. Uma das
mais coloridas celebrações da humanidade, é a maior festa da cristandade, da
civilização surgida do cristianismo no Ocidente.
Época em que
toda a fantasia é permitida. Não há quem consiga ignorar a data por mais que
conteste a importação norte-americana nos simbolismos: neve, Papai Noel vestido
com roupa de lã e botas, castanhas, trenós, renas.
Estudiosos
afirmam que a figura do bom velhinho foi inspirada num bispo chamado Nicolau,
que nasceu na Turquia em 280 d.C. O bispo, homem de bom coração, costumava
ajudar as pessoas pobres, deixando saquinhos com moedas próximas às chaminés
das casas.
Até os
antinatalinos acabam em concessões, um presentinho aqui, outro acolá. Uma
estrelinha de belém na porta de casa, uma luzinha, um mimo para marcar a
celebração da vida, que é o autêntico sentido da festa. Independente do
consumismo, tão marcante, o Natal mantém símbolos sagrados do dom, do mistério
e da gratuidade.
Na origem, as comemorações festivas do ciclo
natalino vêm da distante Idade Média. Pouco a pouco o sentido cristão modelou e
reinterpretou o Natal na forma e intenção.
Conta a
Bíblia que um anjo anunciou para Maria que ela daria a luz a Jesus, o filho de
Deus. Na véspera do nascimento, o casal viajou de Nazaré para Belém, chegando
na noite de Natal. Como não encontraram lugar para dormir, eles tiveram de
ficar no estábulo de uma estalagem. E ali mesmo, entre bois e cabras, Jesus
nasceu, sendo enrolado com panos e deitado em uma manjedoura.
Pastores que estavam próximos com seus rebanhos foram avisados por um anjo e visitaram o bebê. Três reis magos que viajavam há dias seguindo a estrela guia igualmente encontraram o lugar e ofereceram presentes ao menino: ouro, mirra e incenso. No retorno, espalharam a notícia de que havia nascido o filho de Deus.
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